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Petrobras testa biodiesel B20 no Rio de Janeiro Projeto avalia eficiência e impacto nos motores do aumento na concentração de biodiesel de 5% para 20% no diesel A Petrobras está finalizando nesta sexta (9/11) a etapa de testes de desempenho de veículos com o uso de B20, mistura de 20% de biodiesel no diesel, pela primeira vez, no Rio de Janeiro. Essa fase é parte das avaliações finais após os testes de campo realizados em diferentes regiões do país. A frota, composta por oito veículos, já rodou 100 mil quilômetros desde 2011, passando por Bahia, Sergipe, Alagoas, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, em circuitos urbanos e rodoviários, e submetida a diferentes condições climáticas. A próxima fase será a avaliação de emissões e do desempenho dos motores em bancada de testes, seguida de análise do comportamento das peças e componentes. Todos os resultados serão comparados com os obtidos em veículos semelhantes, submetidos às mesmas condições de teste, porém usando o B5. A fase de avaliação de motores pelos fabricantes começa na próxima semana. O objetivo do projeto de pesquisa é avaliar o comportamento dos motores com a utilização do B20. Hoje, o óleo diesel comercializado no país recebe, obrigatoriamente, uma adição de 5% de biodiesel (B5). Após essa etapa de testes, que ocorre em uma pista do Exército em Barra de Guaratiba, os motores dos veículos - modelos Ford Ranger (tecnologia Euro III) e Ford Transit (tecnologia Euro IV) - serão enviados aos fabricantes. A frota possui quatro veículos com B20 e quatro com B5. Iniciado em setembro de 2010, o projeto - conduzido pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) - é realizado em parceria com a Petrobras Biocombustível, a Petrobras Distribuidora, a Universidade de Salvador (Unifacs) e conta com a participação da Ford, Michelin, SENAI/Cimatec (Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia), da MWM International, da Mahle Metal Leve, da Continental e da TI Automotive. Testes de desempenho - A avaliação nos veículos é feita por meio de ensaios de retomada e aceleração, e consistem na medição do tempo necessário ao veículo para sair de uma velocidade e alcançar uma outra, em aceleração máxima. As distâncias, as velocidades e os tempos de deslocamento são medidos com precisão por meio de um sensor ótico instalado na lateral do veículo. O equipamento utilizado, um Correvit Acqua L350, conta também com sistemas de aquisição de dados e de controle automático dos pontos de início e de fim da aceleração. AGÊNCIA PETROBRAS NO TWITTER: @agpetrobras

 

Má alimentação piora o humor e aumenta a agressividade
Revista Mente e Cérebro apresenta pesquisas recentes sobre os malefícios de uma dieta baseada em batatinhas fritas, nuggets entre outros ácidos graxos trans.

“Somos aquilo que comemos”, afirma o ditado. E as pesquisas recentes publicadas na matéria de capa de novembro da revista Mente e Cérebro, da Duetto Editorial, mostram como uma dieta desequilibrada pode prejudicar a saúde da mente. Segundo o artigo, doces e frituras deixam as pessoas intelectualmente preguiçosas e com maior risco de sofrer depressão.
O endocrinologista sueco Fredik Nystrom, da Universidade de Linkoping, realizou uma experiência com 18 voluntários que seguiram um plano nutricional  compreendendo um mês de muita comida em lanchonete, com frituras e açúcar. Além disso, as pessoas levaram uma vida mais sedentária. Conclusão: o humor de todos eles piorou proporcionalmente à quantidade de alimentos consumidos. Isso pode ser visto também em outro experimento realizado na Espanha, ratificando a constatação de que, além de prejudicar o corpo, a gordura nociva à saúde deprime o humor.
         “A comida age como um fármaco em nosso cérebro; mudanças de hábitos alimentares melhoram a cognição e nos protegem contra danos neurológicos, assim como o exercício físico e o sono”, diz o neurocientista Gómez-Pinilla. Portanto, alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3, como peixes, abóbora, semente de linhaça, soja, castanhas e, em menor quantidade, espinafre, couve e pepino, favorecem sensações de bem-estar e ainda deixam as pessoas mais aptos a aprender.
Um estudo realizado nos Estados Unidos com alguns pacientes dependentes de álcool, que anteriormente ficaram conhecidos por atos impulsivos e violentos, mostra que eles ficavam menos agressivos quando usavam suplementos alimentares que supriam eventuais deficiências na dieta. Assim também, os presos que recebiam junto a refeição habitual algumas cápsulas que continham um coquetel de vitaminas, minerais e ácidos graxos ômega 3.
“Esses resultados nos fazem concluir que a alimentação esteja diretamente relacionada com o comportamento”, afirma o psicólogo Ap Zaalberg. O psicólogo e seus colegas de estudos acreditam que, com uma dose suplementar de vitaminas, minerais e óleo de peixe, a predisposição à violência e as tentativas de suicídio nas prisões devem diminuir consideravelmente.
Alguns especialistas defendem a ideia de que o cérebro “se ressente” quando é privado de substâncias nutritivas essenciais, como os ácidos graxos ômega 3. O organismo é incapaz de produzi-los, por isso deve-se obtê-los por meio da alimentação, consumindo, por exemplo, peixes e algas.
Segundo estudos, a depressão e o distúrbio bipolar se manifestam com mais frequência em quem consome menos ômega 3 (encontrados em alimentos como peixe, semente de linhaça e soja). Os cientistas da Universidade Colúmbia, de Nova York, consideram a falta desse componente nutritivo um indicativo de risco de suicídio. 
 Sinal Verde

  • Vida Saudável: Os ácidos graxos ômega 3 são encontrados no óleo de linhaça, de canola, de soja e alimentos como óleo de peixe, abóbora, semente de linhaça, soja e castanhas) reduzem o risco de várias doenças. Melhoram a circulação sanguínea e a pressão arterial, reduzem o risco de doenças reumáticas, infarto e outros problemas cardíacos como arritmias;
  • Peixe para as crianças: Ao incluir o peixe no cardápio de uma gestante, as vantagens repercutem também no desenvolvimento de bebês e crianças pequenas. Há indícios de que o consumo de produtos à base de peixe pode reforçar a inteligência e sociabilidade.
  • Bom Humor: O chocolate influencia o humor. Isso acontece porque o organismo tem carência de alguns aminoácidos essenciais, entre outras coisas, para a produção dos neurotransmissores, as moléculas mensageiras trocadas entre os neurônios. O triptofano serve como produto de base para a serotonina, o “hormônio da felicidade”. 

Sinal Vermelho

  • Ácidos graxos saturados: Abundantes na manteiga, no creme de leite, nos embutidos e na carne. Experiências realizadas com ratos mostram o consumo frequente de açúcar e ácidos graxos saturados (presentes em grandes quantidades nas frituras em geral) despertam uma espécie de “apatia” – tanto emocional quanto intelectual.
  • Gordura Trans (vegetais solidificados ou hidrogenadas): presentes em bolos e doces e principalmente em alimentos industrializados e oferecidos em lanchonetes fast food. O documentarista Morgan Spurlock se empaturrou por 30 dias de fast food. Resultado: Engordou 11 quilos, seus índices hepáticos tornaram-se preocupantes e o humor, péssimo.
  • Amina: Cerveja, queijos maturados, alimentos embutidos, molho à base de soja, repolho e chocolate têm uma substancia chamada amida, capaz de alterar o diâmetro dos vasos sanguíneos do cérebro, que pode causar dor. Assim, quem consegue manter o bom humor com dor de cabeça?

Informações à imprensa:
Grasiela Caldeira – grasiela@crcomunicacao.com.br
Cláudia Rubinstein Girard – claudia@crcomunicacao.com.br






Abertura de diálogo com Ministério da Saúde é um dos principais legados do Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica de 2012
 
Outros destaques da programação foram os avanços nas pesquisas sobre o tratamento cirúrgico do diabetes e das demais doenças associadas à obesidade
 
O XIV Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, encerrado neste sábado, 3 de novembro, em Maceió (AL), representou um importante passo em direção a avanços da prática no Brasil que irão beneficiar milhares de pacientes. O principal deles foi o início das discussões com o Ministério da Saúde para ampliar e melhorar o acesso à cirurgia bariátrica pela rede pública.
 
O coordenador de Alta e Média Complexidade do Ministério da Saúde, Dr. José Eduardo Passos Fogolin, participou de debate com a diretoria da SBCBM em plenária aberta, na presença de centenas de médicos e profissionais de saúde participantes do evento. O representante do Ministério garantiu que várias mudanças estão por vir, entre elas aumento do quadro de cirurgiões, estruturação dos hospitais públicos e ampliação da rede, atendimento multidisciplinar pós-operatório e organização da fila de espera, com prioridade para pacientes com graves doenças associadas à obesidade, como o diabetes.
 
Para o atual presidente da SBCBM, Dr. Ricardo Cohen, essas medidas podem ajudar a reduzir o tempo de espera pelo procedimento via SUS, que hoje pode chegar a até dez anos em algumas regiões do país. “Acreditamos que, se trabalharmos em conjunto com o Ministério, é possível criar soluções para aprimorar o fluxo de atendimento ao paciente bariátrico no sistema público”, afirma. O médico lembra que o Brasil é um centro de referência internacional em cirurgia bariátrica e por isso tem tudo para oferecer ao paciente da rede pública o que há de melhor dentro da especialidade.
 
Durante o evento, Cohen passou a presidência para Dr. Almino Ramos, que assume o cargo para o biênio 2013-2014, com uma agenda extensa pela frente. “Um dos nossos primeiros objetivos é consolidar a SBCBM como um parceiro do Ministério da Saúde contribuindo com informações técnicas, dados, números e toda nossa experiência”, explica Ramos. Entre as outras metas para sua gestão, o médico pretende ampliar a discussão sobre a cirurgia bariátrica para tratamento do diabetes e outras doenças associadas à obesidade como problemas cardiovasculares, dislipidemia e apneia do sono.
 
Está nos planos também estender a integração com as especialidades que atendem ao paciente bariátrico, como nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas, entre outros. “A obesidade é uma doença complexa que requer um tratamento multidisciplinar. Estamos olhando cada vez menos para o peso em si e nos voltando para a saúde do paciente, buscando a melhoria dos males que acompanham o quadro de obesidade”, conclui o médico.
 
Aos participantes desta edição do Congresso da SBBCM, fica a certeza de terem presenciado um momento ímpar para a prática médica. Palestrantes nacionais e estrangeiros protagonizaram discussões de altíssimo nível técnico, com conteúdo de aplicação prática direta no dia a dia dos consultórios. Além dos congressos anuais, a SBCBM fomenta a educação médica por meio de cursos e palestras regionais e em 2016 será o anfitrião do maior evento do mundo em cirurgia bariátrica e metabólica, o Congresso da IFSO (International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders), na cidade do Rio de Janeiro.
 

Fabiola Ietto saude1@ketchum.com.br

 

 

 

Não aumentou o número de negros no Enem, aumentou a identificação racial, avalia ativista.


Dos 5,7 milhões de participantes da edição de 2012 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mais da metade são negros. Para o integrante da UNEafro Brasil, Douglas Belchior, o número não é consequência da Lei de Cotas.
 Dos 5,7 milhões de participantes da edição de 2012 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mais da metade são negros. São 2,4 milhões de inscritos que se declararam pardos; 694 mil, pretos e 35 mil, indígenas. Os dados foram divulgados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão do Ministério da Educação.
Para o integrante da UNEafro Brasil, Douglas Belchior, o número não é consequência da Lei de Cotas, mas o resgate da identidade da população negra a partir da luta dos movimentos do setor.
“Não acredito que hoje seja 50% de afrodescendentes inscritos. Eu acredito que isso deve ser uma permanente. Existe hoje uma condição de identificação muito melhorada. Esse resgate de identidade faz com que a população se veja como negra, passe a autodeclarar isso nos diversos momentos em que é necessário.”
Belchior, ainda defende que a Lei de Cotas é uma política necessária, mas que precisa ser aprofundada. Para ele, a aplicação progressiva do sistema de cotas, que tem previsão de atingir a meta em quatro anos, é lenta.
 “É ainda em uma velocidade muito aquém da necessidade. E aí percebendo que vai ser primeiro 12%. Percebe que o percentual relativo ao negro está sempre em segundo lugar. O primeiro recorte é estudante de escola pública, o segundo recorte é o racial.”
A lei de cotas, sancionada no dia 29 de agosto, determina que instituições federais de ensino superior destinem pelo menos metade das vagas para estudantes que tenham feito todo o ensino médio em escolas públicas, de forma gradual. Além disso, o projeto também estabelece critérios complementares de renda familiar e étnico-raciais.

De São Paulo, da Radioagência NP, Daniele Silveira.


Planos de Saúde poderão cobrir medicamentos para uso domiciliar prescritos pelos médicos.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira, dia 31, a Resolução Normativa n.º 310, que estabelece princípios para a oferta de medicação de uso domiciliar para beneficiários de planos de saúde.
De acordo com a Agência, a medida visa reduzir o subtratamento das patologias de maior prevalência na população, além de deixar claras as regras para que o beneficiário entenda de que forma se dará a oferta da cobertura. Ela é facultativa, já que o artigo 10 da Lei 9.656 permite a exclusão da medicação domiciliar pelos planos de saúde, e poderá ter custo adicional para os beneficiários, já que se trata de um contrato acessório.
Para servir de fonte para entrevistas e matérias relacionadas a essa resolução da ANS e também sobre a aplicação do Programa de Benefício em Medicamento no Brasil e no mundo, está à disposição Luiz Monteiro, presidente da Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM, a PBMA.
“Diferentemente de outros países, no Brasil não há cobertura para medicamentos prescritos pelo médico; então o brasileiro precisa pagar do próprio bolso. Agora, com a Resolução Normativa n.º 310, o usuário de plano de saúde passa a ter a possibilidade de acesso a medicamentos. É um importante avanço para melhorar a saúde no país; temos que comemorar”, afirma Monteiro.

Sobre a PBMA
A Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM foi criada em 2011 pelas quatro maiores empresas do setor: ePharma, Funcional, Orizon e Vidalink. No Brasil, o PBM (Programa de Benefício em Medicamentos) passou a ser difundido há aproximadamente 12 anos e, hoje, cerca de 2 milhões de brasileiros já recebem este benefício das empresas onde trabalham. O conceito surgiu nos Estados Unidos, na década de 1980, onde já existem 215 milhões de beneficiários. Originalmente, PBM é a sigla para Pharmacy Benefit Management.

Informações para a imprensa:
Ex-Libris Comunicação Integrada
Ana Carolina Esmeraldo
Tels.: (11) 3266-6088 – R.: 201 / 97682-4686






Aparelho bucal é capaz de rejuvenescer o rosto.

Novidade desenvolvida na Inglaterra e já disponível no Brasil reverte o processo de envelhecimento, melhora o tônus muscular e corrige os contornos faciais.
O envelhecimento facial é causado por diversos fatores, entre eles o enfraquecimento da musculatura, que por sua vez enfraquece os ossos do rosto. A ‘queda’ das bochechas é o resultado visível deste processo. Além da falta de tônus muscular, a diminuição da parte inferior da face – área entre a base do nariz e o queixo – também denuncia o passar dos anos. “O desgaste progressivo dos dentes é uma das causas da perda de dimensão vertical do rosto. Os sinais ainda são visíveis na parte frontal do pescoço”, explica o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler.
Se compararmos o formato do rosto a um triângulo, então, na juventude, a base do triângulo fica na linha dos olhos e a ponta no queixo. Ao envelhecer, ocorre uma inversão da figura geométrica, sendo que a base fica posicionada no queixo devido à queda da musculatura facial, principalmente das bochechas. “Os músculos faciais são constantemente expostos a estímulos biomecânicos que estimulam a produção de colágeno, proteína essencial para a formação da pele, ossos, cartilagens, ligamentos e tendões. Ao envelhecer, os músculos se atrofiam e os estímulos para produção de colágeno começam a ser bloqueados”, esclarece.
Este bloqueio provoca a perda de função da musculatura esquelética e o rosto fica com um aspecto envelhecido. Gerson ressalta que uma recente descoberta é capaz de reverter este quadro. É o aparelho intra-bucal Reversor de Envelhecimento Facial (REF). “Ele ajuda a reposicionar o rosto na dimensão vertical original, tonifica as fibras musculares faciais e induz a musculatura a se movimentar. Com a distensão dos músculos faciais e mastigatórios, a produção de colágeno volta ao normal, promovendo um aspecto de rejuvenescimento natural do rosto”, destaca.
O aparelho foi criado na Inglaterra, pelo cirurgião-dentista Nick Mohindra, e foi batizado de Oralift. Juarez Köhler, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, fez um curso de atualização em Londres, com Nick Mohindra, para entender o mecanismo de ação do Oralift. “O dispositivo estimula na realização de uma ginástica ativa e passiva dos músculos faciais, proporcionando um aspecto saudável e jovem do rosto. A pele do rosto fica mais firme, o tônus muscular é fortalecido e ocorre uma redefinição dos contornos faciais”, ressalta Juarez.
Antes do Oralift, a única alternativa para corrigir os contornos do rosto era de maneira cirúrgica. Pelo fato de ser invasiva, a cirurgia desencorajava as pessoas que queriam ficar mais jovens. Com a descoberta do mecanismo de ação do aparelho, capaz de reverter o posicionamento incorreto da  forma geométrica do rosto, ficou mais fácil e seguro devolver a jovialidade à face. “Os efeitos são comprovados por diversos estudos científicos publicados em revistas científicas odontológicas da Inglaterra e o aparelho foi apresentado formalmente no Anti Aging London Conference 2012”, aponta Juarez.
A tonificação dos músculos faciais promovida pelo aparelho tem o poder de revitalizar as demais estruturas do rosto, aumentar a circulação sanguínea local e oxigenar adequadamente os tecidos da região. Os lábios ficam mais expressivos e o sorriso mais estético e harmonioso. “O Oralift atua como uma espécie de lifting da musculatura do rosto. Com o tratamento simultâneo da forma e da função da face, o indivíduo fica com uma aparência mais rejuvenescida e saudável”, observa Juarez, membro da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial (ABOR).
A principal vantagem da correção dos traços faciais com o uso do Oralift é que o tratamento não causa transformações radicais na identidade do rosto, apenas devolve a sua forma original de maneira natural. É uma forma de reverter o envelhecimento facial com um método simples, não cirúrgico e que não é doloroso. “O aparelho deve ser usado durante algumas horas por dia, preferencialmente em momentos nos quais o paciente está em casa. Os resultados são perceptíveis entre 10 e 12 semanas após o início do tratamento com o Oralift”, afirma Gerson, integrante da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.
O aparelho pode ser usado de maneira exclusiva ou de forma integrada com outros procedimentos relativos à medicina estética. O primeiro passo é consultar um ortodontista com atuação nesta área de melhoria do aspecto facial com o uso do Oralift. O dispositivo é construído de acordo com as necessidades de cada paciente, ou seja, ele é personalizado. “O Oralift deve ser usado dentro de um protocolo clínico orientado e controlado por meio de consultas periódicas. O tratamento tem seu ápice cerca de três anos após o seu início e os efeitos são mantidos com o tempo”, finaliza Juarez.

Gerson I. Köhler, ortopedista facial e ortodontista, membro especialista da ABOR - Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial, filiada à World Federation of Orthodontists (WFO), USA
Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 – PR)
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
Site: http://www.kohlerortofacial.com.br
Blog: http://gersonkohler.wordpress.com
E-mail: kohler1@uol.com.br
Fone: 41 3224.4883/3013-0183
Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.






Ponte feita com palitos de sorvete suporta 50 kg de carga
4ª edição do Concurso Travessia aconteceu nos dias 16 e 17 de outubro, no campus São Bernardo, e reuniu mais de 250 alunos do ensino médio de várias escolas de São Paulo e da FEI
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O Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana) premiou no último dia 26 equipes de estudantes de diversas localidades de São Paulo e da FEI que participaram do Concurso Travessia, que desafiou os alunos a construírem em quatro horas uma ponte de 1,60m em formato tubular com 5 cm de altura, tecnicamente chamada de ponte com tabuleiro celular protendido, usando palitos de sorvete, clipes, cola e barbante. A ponte mais resistente suportou 50 kg e foi construída pela equipe BIC (Bridge In Construction), formada por alunos da FEI, que receberam menção honrosa.

O concurso foi dividido em três categorias e os vencedores foram premiados com um Ipod Touch 8Gb. As melhores equipes também foram premiadas com menções honrosas em quesitos como Maior Carga Suportada, Melhor Pôster, Perseverança e Cooperatividade. Na categoria EMC, que reuniu alunos de 31 escolas do ensino médio, a equipe vencedora foi a Boomerang, do Colégio da Polícia Militar, de Santo André. A ponte da equipe suportou 37,7 kg e foi seguida pela equipe Ponte que Partiu 2, do Colégio Amorim, de Ermelino Matarazzo, de São Paulo, e Colantes, do Colégio Jean Piaget, de Santos.

Já na categoria ABC, que contou com a participação de alunos dos cursos de Ciência da Computação e Administração e 1º e 2º ciclos (básico) de Engenharia da FEI, a ponte vencedora foi construída pela equipe Atravessados, que suportou 27,7 kg. Já na categoria PRO, que reuniu estudantes do 3º ao 10º ciclos de qualquer área de Engenharia da FEI, a vencedora foi a equipe Chuck Norris, com a ponte que suportou carga de 37,5 kg. O segundo lugar foi conquistado pela equipe BIC (Bridge In Construction), que ganhou menção honrosa por suportar a maior carga registrada este ano no concurso: 50kg. “Os vencedores conquistaram a melhor nota final, ponderada à resistência das pontes durante os testes e a quesitos como, relatório, criatividade, estética, e pôsteres”, destacou o coordenador do concurso Travessia, Kurt Amann.

O concurso – A 4ª edição do Concurso Travessia foi realizada nos dias 16 e 17 de outubro, no ginásio de Esportes, do campus São Bernardo. No primeiro dia, as equipes tiveram quatro horas para montar as pontes. No último dia (17), os protótipos foram submetidos a testes de resistência com um aplicador de carga móvel, o Pondemobilator(F) desenvolvido pelo Departamento de Engenharia Civil. O carrinho do equipamento se desloca sobre a estrutura com um sistema de transferência indireta de carga (anilhas) até a ruptura das pontes, e o tempo de travessia não pode ultrapassar 30 segundos, incluída uma parada de 5 segundos no meio da ponte.
Mais informações à imprensa:
Maria do Socorro Diogo – msdiogo@companhiadeimprensa.com.br
Luciana Silva – luciana@companhiadeimprensa.com.br
Telefones (11) 4435-0000 / 9.7204-1921






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